Arquivo da Categoria: LUGARES

Wonderland Lisboa – A magia do Natal!

Todas as grandes cidades europeias o têm e agora também Lisboa não foge à regra de um grande Mercado de Natal, criado a pensar em miúdos e graúdos, que por estes dias o que importa mesmo é celebrar a família. […]

Ler mais

À terceira foi de vez!

Lindo, não é? Mas para chegar aqui foi o cabo dos trabalhos. Há muito que queria fazer o percurso dos castelos do Loire e quando se me mete uma ideia na cabeça não descanso enquanto não a concretizo. Preparei a […]

Ler mais

Pelos Jardins de Versalhes

Sempre que passeio pelos Jardins de Versalhes fico com a certeza que de uma próxima voltarei a deslumbrar-me como se fora uma primeira vez. Versalhes é a apoteose de André Le Nôtre (1613-1700), o mais hábil e celebrado dos paisagistas […]

Ler mais

Ourados

É cor do luxo, do deslumbramento. Da vaidade. Da ostentação. Da sorte e da bem-aventurança. Ouro do Sol e dos pintores. Da arte e da arquitectura barrocas. Pura exaltação! Foi De Gaulle quem o disse, quando passou a morar na […]

Ler mais

Só quem está dentro do convento…

Quem diria que eram ali os Paços do Concelho! Na azáfama das feiras de sábado dava conta da Igreja pela sua imponente mas inesperada fachada ondulante e da existência de um museu, presumia e pelo visto bem, de arte sacra, […]

Ler mais

O Monte

Foi o Rui quem o encontrou e o namorou por dois anos. Eu sempre quis ter um monte de um branco lavado, debruado a azul ou ocre, tanto me fazia, que uma e outra são cores que definem a paisagem alentejana. Quando nele entrei pela primeira vez soube logo que aquele seria o meu chão. Havia muito a fazer, é certo, quase um ano de obras de recuperação, restauro e remodelação

Ler mais

No Forte da Graça

Maqueta do Forte da Graça, feita com 98.620 fósforos, da autoria do elvense Luís Manuel Rondão Anjos Confesso que não sou propriamente um apaixonado por património militar, ainda que este seja indissociável da nossa história enquanto povo. O que me […]

Ler mais

Alegrete dos sorrisos

Começo por gostar do nome, Alegrete, (1) se bem que não deixe de me lembrar de um dito antigo, do tempo do Estado Novo quando havia quem gabasse a pobreza: “pobrete mas alegrete”. Fica no alto (2) como convinha a […]

Ler mais

Ao fim da tarde

Ao final da tarde, já com os animais alimentados, gosto de passear pela herdade, o meu chão. Agora que parte do pasto já foi rapado pelas ovelhas e pelas éguas, é-me mais fácil ver onde ponho os pés e assim […]

Ler mais

Entregue à bicharada!

Volta e meia lá me diziam: “tem de ter um rafeiro alentejano, não há melhor para guardar as ovelhas”. E apesar de Monforte ter um centro de reprodução da raça, raça antiga e presente nesta região desde tempos longínquos, foi […]

Ler mais