Arquivo de etiquetas: lisboa

Às portas de Santo Antão – Um sábado em cheio!

Comecei pelo “Politeama”, uma casa centenária. Foi inaugurada em 1913 por iniciativa de Luís António Pereira, português de torna-viagem, diz-se que fez fortuna no Brasil e que, amante de Teatro e de Música, quis assim dotar a cidade com uma […]

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Ali me me acho!

A Sá da Costa tem mais de cem anos. Começou por ser no Largo António de Sousa Macedo, ao Poço dos Negros, e no Chiado, onde se mantém, está desde 1943. Em 2013, soçobrada ao peso das dívidas, esteve encerrada […]

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O mais doce dos museus!

Ficava numa perpendicular à Rua do Açúcar, é que só poderia ser naquele local, assim pensou a Carla Santos, que foi quem o idealizou a partir das memórias sensoriais da sua infância. Quis o acaso que ali houvesse um armazém […]

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Lisboa das grandezas!

Quando me fico por Lisboa, ao fim-de-semana, procuro (re)descobrir a minha cidade naquilo que ela tem de melhor e mais me apaixona. Desta vez fui à Igreja de São Vicente (de Fora, porque construída para lá das muralhas que delimitavam […]

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Uma bebedeira de Beleza!

Quem a vê por fora não imagina como é por dentro! Não, não é mais uma igreja da cidade de Lisboa, o facto de estar na acanhada Calçada do Combro (número 82) talvez faça com que passemos por ela sem […]

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Requiem por uma pastelaria

Por quatro anos não completa o centenário, já que hoje fecha portas depois de um passado glorioso que fez dela uma das pastelarias mais emblemáticas da cidade. “De volta ao Rossio sentei-me a um café, feliz da vida”, escrevia Jorge […]

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O elogio do vidro

Parece que entramos na caverna de Ali Babá só que ali não se escondem tecidos finos, tapetes delicados, tampouco sacos cheios de moedas de ouro, o “tesouro” é outro, o do vidro, cumprindo a longa tradição da Marinha Grande, cidade […]

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Na Basílica da Estrela

Não sei se lhe acontece o mesmo mas sou capaz de conhecer melhor outras cidades por esse mundo fora que esta Lisboa que me viu nascer, que isto é mesmo assim, no corre-corre do dia-a-dia acabamos sem olhar com olhos […]

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Um Palácio (quase) só para mim!

Volto sempre ao Palácio Nacional da Ajuda com o empolgamento de uma primeira vez, tanto há para descobrir em cada ida, seja nos aposentos privados de Luís I e de Maria Pia de Sabóia, seja nas salas de aparato como […]

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Lisboa no casaco!

Sempre gostei de marchas, vem de miúdo este gosto pelo cavalinho (assim se chama ao agrupamento musical que as acompanha) pelos arquinhos e balões, pelas fatiotas garridas e sobretudo pela alegria das ditas cantadas com garra e bairrismo. Não perdia, […]

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