Arquivo da Categoria: COISAS…

Chapéus há muitos!

… Muitos mesmo. De cores vibrantes e de várias proveniências. Do Equador, da Colômbia, de Madagáscar… Também há dos nossos, feitos com saber e criatividade. Mas não se pense que esta é uma chapelaria tradicional, essas infelizmente vão acabando, salvo […]

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Baile da rosa

Tenho o Porto na alma, já o disse bastas vezes, por isso à cidade regresso sempre com profunda alegria e desta vez ainda mais sentida por vir receber no “Baile da Rosa” uma distinção que muito me honra, fruto da […]

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Lisboa, Tejo e tudo

  Lisboa é tudo isto e muito mais. Rio, casario, becos, avenidas… É garridez, apesar de a dizerem branca, é beatice, apesar de a sabermos viciosa. É meiguice e desvario. Canalhice e afago. É zimbório tocando o azul e calçada […]

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Agapantos

Apetece-me umas quantas linhas inócuas, daquelas que não aquecem nem arrefecem. Por isso, vão ser sobre agapantos. É que gosto logo do nome, diverte-me, deve ser por ter muitas vogais, e depois gosto das cores com que eles se apresentam. […]

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Eterna mania

… esta de fazer passar os jogadores da bola de bestiais a bestas, em três tempos, ou melhor dizendo em noventa minutos. Lembro, desde já, que me estou “nas tintas” para o futebol e nem sou daqueles que dizem “ah! […]

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À mesa lá fora

Lá por sermos dois, não deixamos de ataviar a mesa com algum brio. Mesmo que fosse só eu, recuso-me a comer de castigo com um tabuleiro sobre os joelhos. O dia está magnifico para um almoço ao ar livre.

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Yé yé yé, Santo António é que é!

Encontrei esta foto e logo na véspera de Santo António. Já estou como a outra: “não há coincidências!”. É que foi numa noite de Santo António, a de 2007, que a Cristina e eu lá fomos, avenida abaixo, à frente […]

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Instantes

Ando sempre de máquina fotográfica, não vá apetecer-me registar um instante como estes que agora partilho. Aprendi a olhar com olhos de ver… Pouco me importa se as fotografias estão bem tiradas ou não, interessou-me foi fixar para sempre o […]

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Gosto do Alentejo

… porque se rasga em planície. E mais ainda na Primavera, quando o vento é um murmúrio, e o campo chão se cobre de amarelo, roxo e vermelho. … porque se demora no cante e nos sabores. E apetece ficar […]

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