Um sábado diferente!
Combinámos às dez na Quinta da Regaleira, de todos apenas o Tiago conhecia o palácio e tudo o mais por via de ser fotógrafo e de ali ter feito casamentos, mais a Sofia Matos, se bem que no caso da […]
Combinámos às dez na Quinta da Regaleira, de todos apenas o Tiago conhecia o palácio e tudo o mais por via de ser fotógrafo e de ali ter feito casamentos, mais a Sofia Matos, se bem que no caso da […]
Comecei pelo “Politeama”, uma casa centenária. Foi inaugurada em 1913 por iniciativa de Luís António Pereira, português de torna-viagem, diz-se que fez fortuna no Brasil e que, amante de Teatro e de Música, quis assim dotar a cidade com uma […]
Quem me ligou foi a Ana Rangel a perguntar-me se eu queria entrevistar o Reynaldo Gianecchini. Claro que sim, respondi prontamente, que isto há oportunidades que convém não desperdiçar, ademais o actor é figura que me interessava conhecer por todo […]
Não, não é um musical à La Féria, com uma grande montagem, grande produção, grande (em número) elenco, enfim, com tudo em grande! Simone merecê-lo-ia! E nós também! É porém um espectáculo imperdível pela contenção, pela elegância e sobretudo pelas […]
“Matreira, fagueira e lambisqueira” assim era Salta-Pocinhas, a raposeta de Aquilino, cujas aventuras me encantaram em miúdo, sendo que o seu “Malhadinhas” também foi dos meus primeiros livros e talvez por isso cedo me rendi à sua prosa, e muito […]
JNcQUOI O restaurante de que se fala! Porque será?! Dirão alguns porque tem um “je ne sais quoi!”, que é como quem diz, traduzindo do francês, qualquer coisa que o distingue. A expressão (“je ne sais quoi”) é, aliás, usada […]
10.00 Neste sábado quente de Agosto não havia outrem para além de nós, no Museu Nacional do Traje, ao Paço do Lumiar. É natural, dizem-me, dado o mês que é, já ao Domingo o caso muda de figura com as […]
O Nicolau deixou-nos há um ano, como o tempo voa. Recordo-o muitas vezes, quando estou comigo e com as lembranças que me enriquecem, património único e inviolável. Hoje foi dia de lembrar como tocou e inspirou quantos com ele privaram […]
Tenho verdadeira estima pelo actor Júlio César, tantas as memórias a ele associadas. Habituei me a vê-lo no teatro de revista e de comédia, de que recordo algumas inspiradas interpretações, como uma recriação de Fernando Pessoa, a partir do retrato […]
Desta é que foi, voltei a entrar no Teatro Bernardim Ribeiro, em Estremoz, quarenta anos depois de ali ter subido ao palco, como actor e integrando a companhia Teatro do Povo, de Pedro Pinheiro, no decorrer de uma digressão feita […]