Em Monserrate
Tinha estado no Palácio, ainda em obras de restauro, há precisamente dez anos, para uma conversa com Teresa Salgueiro no âmbito da série “Mulheres da Minha Vida” (como o tempo voa!), mas não passei da sala da Música. Já então […]
Tinha estado no Palácio, ainda em obras de restauro, há precisamente dez anos, para uma conversa com Teresa Salgueiro no âmbito da série “Mulheres da Minha Vida” (como o tempo voa!), mas não passei da sala da Música. Já então […]
Estava de férias, uma semana no Alentejo, e o telemóvel tocou. Era o Zé Eduardo Moniz: “Manel Luis tive uma ideia: vocês vão ter de sair por duas semanas do estúdio, para se construir o novo cenário do “Você na […]
Têm nascido de primeira barriga e logo aos pares, por isso a “maternidade” está cheia e ainda há ovelhas por parir. Ao todo já teremos uns quarenta borregos e contamos ainda com mais uma vintena. Entre grades estão assim protegidos […]
Alucinante pelas emoções e não por correrias ou sobressaltos, que há um tempo diferente nesta terra imensa e quente. As coisas fazem-se, claro que sim, mas pela fresca da alva ali até manhã alta, que é quando o sol já […]
Temos rosas, gentis, ufanas, pomposas, alguém a disse flor do amor e talvez por isso o seu vermelho seja tão vibrante quanto a paixão. Também as temos brancas e com cor de de si próprias, rosa pálido tal qual o […]
Acho que nunca passei um dia sem que a televisão da casa estivesse ligada quanto mais não fosse para ouvir música, por isso gosto particularmente do canal Mezzo, e saber das notícias. Claro que sigo regularmente uma ou outra novela, […]
Destaca-se intramuros pelo tapete de relva sempre aparado, gosto do seu cheiro depois de cortado, e pelos canteiros, que o orlam, agora floridos num triunfo de cores e olores. Misturam-se flores e plantas de aromas, entre rosas vermelhas, brancas e […]
O sol ainda não dói na pele, antes a acaricia numa dolência tépida, o chão cobre-se de verde farto e gordo, para pasto do ovelhame. Toda a planície se veste do roxo dos lírios, do amarelo das serralhas e malmequeres, […]
Não gosto de chuva, então tocada a vento, mas sei bem sei a falta que faz, mais a mais agora que vejo como a terra a deseja. Cá pelo Alentejo caíram umas pingas que sempre deu para a amaciar e […]
Não … ainda não vivo, “faço de conta” sempre que posso e sinto-me canhestro em funções tão básicas como a de dar de comer às ovelhas ou espalhar a palha no campo para ajudar ao sustento das éguas, agora que […]