Arquivo de etiquetas: monte

Com os meus

Maio foi o que se viu, nem um dia de escape tive, afadigado que andei entre programas da manhã, reportagens à tarde, gravações ao fim de semana, fora as maratonas em parceria com a informação, e Junho não começou da […]

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Sábado no monte!

Parece que as horas esticam e dão para tudo. Para ler (vou a metade das memórias políticas de Alberto João Jardim, já que tenho agendada para Maio uma conversa a propósito, e olhe que aquilo é verdadeiramente um calhamaço), para […]

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Mais dois para a família

Estavam para adopção estes dois irmãos de seis meses. Separar um do outro nem pensar e depois “ratoneros bodegueros” que são não vão dar descanso a qualquer rato ou cobricha que apareça intra-muros, lá no monte. A raça é muito […]

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Objectos da memória!

No monte guardo objectos que me fazem viajar a um tempo já distante mas não perdido, que deste jeito avivo memórias e estórias de quando era catraio e tudo me deslumbrava. Sobre a lareira há uma fiada de utensílios de […]

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De perto!

Gosto do detalhe, do pequeno pormenor. Muitas vezes são eles que fazem a diferença. No monte é fácil “perdermo-nos” na coisa, aparentemente, pequena e simples. Há uma paz infinita na solidão da planície e é nela que me acho.

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Domingo no Monte

Algumas nuvens não davam para ameaçar a tarefa. Havia que cuidar dos canteiros, queimados do frio e das geadas. Flores nem vê-las, que ainda não é o tempo delas, resistem os oliandros e algumas ervas de bom cheiro. Foi dia […]

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Natal em Monforte

Já passei muitas noites de Natal em Paris, na Ópera da Bastilha, vendo bailado (eu e mais três mil pessoas, que as lotações estão sempre esgotadas), ou noutras cidades, como Londres, Mónaco, Nova Iorque, Viena … dobrando a meia-noite na […]

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Mesa para o Natal

Primeiro visto a mesa. Uma cobertura para o topo, para amaciar o toque (até pode ser um velho cobertor, cortado à medida do tampo) e sobre esta uma outra até ao chão. Só depois é que estendo a toalha que […]

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Aqui toco o céu

Perco-me nas horas e fico olhando o verde que desponta às primeiras chuvas. Isto é chão que se veste ao ritmo do calendário. Pasto da borregada que cabriola, comigo a seguir-lhes o rastro, feito arremedo de pastor. Procuro os mistérios […]

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