Arquivo da Categoria: COISAS…

Uma espécie de Amor

Há dias chamaram-me a atenção para um texto que o Hélder Reis escreveu sobre mim, num espaço que, pelos vistos, cultiva num sítio de noticias (www.movenoticias.com). Conheço-o desta vida, já que não acredito noutras… mas se assim não fosse até […]

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A arte da bricolagem

Admiro quem bricola, pelo talento e sobretudo pela paciência que a arte de transformar o relho em “novo” exige. Sim, que isto de recuperar tralha tem muito que se lhe diga (se bem que não possa resumir a bricolagem apenas […]

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Domingar

Manhã cedo, que é quando os ares são lavados, pus-me a vestir o jardim com as cores do Estio.

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“Acabou-se o que era doce!”

E assim se finou esta aventura que, para si, começou há três meses, na praça maior da cidade de Lisboa. Desta vez, o episódio fez-se em duas etapas (oito horas de gravação), a primeira das quais pretendia das três concorrentes […]

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De Marraquexe a Bragança

“Branca e radiante vai a noiva, logo a seguir o noivo amado…” É cançoneta de que me lembro, sempre que vejo um bolo destes e foi por pouco que não me pus ali a cantarolar, quando se apresentou aquela que […]

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Prosa com lágrimas

A Margarida Começo desta por onde costumo acabar. Pela concorrente saída de competição, se bem que esta noite tenha sido dose dupla, mas ficará o Daniel para umas linhas abaixo, porque primeiro as senhoras e depois não posso mais calar […]

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Do “croquembouche” à sopa da pedra

Sumário Uma prova de “fazer perder a tramontana” ou quando os concorrentes deram “com os burricos na água”; um desafio afinado; saída com brinde; responso final. (É, apeteceu-me desta fazer a coisa ao jeito do liceu quando havia sumário na […]

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Onde Judas perdeu as botas! (*)

Andava há anos para lá ir, mas por um motivo ou outro acabava sempre por adiar a viagem e escolher outro destino. Talvez fosse a distância a desencorajar-me, que não sou muito de andar de “cu tremido”.

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Há dias assim…

Perco-me nos “souks”, dédalos misteriosos de ruelas, onde tudo se mercadeja. Muita é a quinquilharia, de brilho a estontear-nos, que até apetece comprar…  sabe-se lá para pôr onde.

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