Mais um sábado, mais uma gala!
Preto uma vez mais, mas desta vez fui eu quem optou por uma cor única em todo o visual, que a Cristina também a exibiu mas mesclada com outras cores mais vibrantes, num longo vestido cheio de brilho e sensualidade. […]
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O regresso de “A tua cara não me é estranha”
Foi na semana passada que uma nova série de “A tua cara não me estranha”, a sexta, começou a ser emitida na sua TVI, agora aos sábados e não no dia seguinte, como era hábito. Já sabemos que a expectativa […]
Elegância e glamour
Ontem vi duas partes dos “Globos de Ouro”, é que apesar de estar de férias – e não morto como um site de notícias falsas fez o favor de anunciar (esqueceram-se de me avisar foi o que foi! Por isso, […]
Marcas de uma festa
De quando em vez, dá-me para isto: um exercício de mera vaidade, se bem que entenda a moda como coisa bem mais importante, capaz de nos fornecer todo um precioso material sobre as evoluções estéticas e sociais de um tempo. […]
“Eu odeiiooo o Natal!”
Por acaso, encontrei estas fotos perdidas na net e logo estas que têm tudo a ver com o mago das transformações, o Sérgio Alxeredo, de quem lhe falei ainda há dias e a propósito do recente desafio que me foi […]
Quase a preto & branco
A duas galas do final de “A tua cara não me é estranha” é assim que me enfarpelo.
Quantas vidas pode ter um casaco?
Foi a Dielmar a fazê-lo, à medida, para uma gala de Natal da TVI. Era o único a destacar-se na negritude dos demais, que nunca gostei de me sentir padronizado.
Junta-se o útil ao agradável (à vista!)
Hoje serão estes os escolhidos. Têm a ver com o casaco. A combinação de acetatos coloridos pouco comuns e o desenvolvimento de materiais exclusivos, e design puro, tornam as colecções Harry Larry únicas.
Em noite de espectáculo
O tecido é dos tais da Mood, em Nova Iorque. Preto com fio prateado em arabescos diversos, que brilham subtilmente consoante a luz sobre eles. Aqui na foto não dá para ver, espero que mais logo, em plena função, seja […]
Caixa d’óculos
Uso-os desde os nove anos e lembro-me de não lhes achar graça alguma, também, certamente, por ter levado roda de “caixa d’óculos”.