Porto dos fundos
Não me canso de o gabar. Gosto da sua virilidade e honradez. Gosto das gentes que o fazem, que até podem trocar os vês pelos bês mas não trocam a liberdade pela servidão.
Não me canso de o gabar. Gosto da sua virilidade e honradez. Gosto das gentes que o fazem, que até podem trocar os vês pelos bês mas não trocam a liberdade pela servidão.
Deambulemos por entre árvores e plantas exóticas, sigamos o murmúrio refrescante das águas, ouçamos o diáfano canto dos pássaros e tentemos absorver a vibração e audácia das cores que Majorelle escolheu. Por momentos, somos parte de um lugar encantatório.
Dá gosto ver a destreza e talento com que as mulheres magrebinas tatuam, ainda que, efemeramente, a pele.
Aquilo é que foi uma choradeira pegada, nem eu escapei. Também o caso não era para menos: talvez não saiba, mas os concorrentes, a partir do momento em que entraram na competição, passaram a viver numa outra casa que não […]
Gosta deste tecido? – perguntou-me um dia destes o Paulo, jovem e talentoso alfaiate (A-do-alfaiate), criador de alguns dos meus casacos.
Gosto muito de abotoaduras e destas em particular. Foram compradas numa primeira viagem a Veneza e num antiquário que já nem existe.
Na “bolacha” onde habitualmente nos posicionamos face aos concorrentes, triunfava um reluzente conjunto de facas douradas. Em cada faca uma inscrição com o nome de um prato da nossa cozinha, particularmente apreciado pelos portugueses.
A duas galas do final de “A tua cara não me é estranha” é assim que me enfarpelo.
I ACTO “Uma merda!” – disse eu da sobremesa da Margarida e, antes que caia o “Carmo e a Trindade”, recorde-se o contexto distendido e galhofeiro em que o fiz e por isso mesmo ninguém se amofinou, antes estalou a […]