A vila está em festa com a Ex-Libris 2016, o espaço certo para a mostra das potencialidades locais, produtos, tradições, saberes, oportunidades de investimento e desenvolvimento. Na passada sexta-feira, terminado o programa da manhã, rumei ao Alentejo, que agora não quero outra coisa, a tempo de estar presente na sua inauguração. Houve os discursos da praxe, interessantes e na conta, a visita pelos stands dos produtores do concelho, de vinhos, queijos, panificação, artesanato entre outras valências…, procurando sempre saber mais acerca do trabalho de cada um, das dificuldades com que se deparam e dos incentivos que colhem para prosseguir e inovar. Isto enquanto a Orquestra Novas Melodias, cá da terra, enchia o pavilhão de temas que apetece cantar. E eu que não sabia da existência desta orquestra ligeira!. Gostei tanto que em breve hão-de ir ao “Você na TV”. Depois fui à mostra do gado, ovino, caprino, bovino e cavalar, com a certeza que tenho tudo por saber e ainda ao leilão de cães, das duas raças autóctones: o rafeiro alentejano e o serra d’aires, uma e outra guardadora de rebanhos, com a receita a reverter a favor dos Bombeiros Voluntários de Monforte, tudo entre fotos, beijocas e amassos, que estas gentes, em gostando, são assim de afecto à solta. O dia terminaria, para mim nas tasquinhas, representação do que vale a pena no concelho em termos de restauração: Tasca da Calçadinha (Monforte) Tintos e Petiscos (Vaiamonte) e Torre de Palma (Wine Hotel, de cinco estrelas). Falo dos que conheço e de quem sou agradado cliente, se bem que tenha ainda muito por descobrir. Mas a maioria dos presentes acabaria na Praça de Touros para uma corrida, que isto é terra de cavalos, touros e aficionados. Cá em casa tenho quem seja e, se bem que não partilhe de tais gostos, não deixo por isso de gostar do que muito nos une. Assim é face a todos os demais, se bem que me pele por uma boa discussão. Está Monforte muito bem entregue (Gonçalo Lagem. Bastou ouvi-lo, dedicado e apaixonado pelo seu concelho, e cirandar pela Feira, que ainda espera pela sua visita no decorrer de todo dia de hoje . É mais um pretexto para entender este Alentejo com que sempre sonhei e do qual já sinto que faço parte.
Há muito que não teço qualquer comentário. .. fico.me pelo deambular onírico que os seus textos e fotos evocam 😉 mas continuo a vir até cá ao seu canto que não é o monte mas nós faz ver planícies inteiras de um mundo que conhecemos através de si..
Fico feliz por saber da sua felicidade, da continuação do querer ver o mundo pela sua própria visão. Gosto de saber que se apaixonou pelo Alentejo. ..embora gostasse de o ver por terras da Beira a documentar a minha terra e a apaixonar.se também. . Pode ser que calhe um dia 😉 bem.haja por ser como é e felicidade….
Olá Paula Francisca
Muito obrigado pelo seu comentário. O Alentejo é paixão que me vem de miúdo e sempre soube que haveria de ter um monte. Um beijo.
Manuel
Boa reportagem, gostei muito.
Carla
Boa tarde Manuel Luís Goucha,
Sei que tem andado pelo Alentejo, e também sei que conhece o Hotel Torre de Palma.
Já ouviu falar de umas bolachinhas caseiras que se encontram nesse Hotel?
São feitas por uma empresa em Coimbra.
Beijinhos directamente da produtora das bolachas!
Natália Luzio
Olá Natália.
Gosto muito do Hotel Torre de Palma. Antes de ter o monte era lá que ficava. E parabéns pela bolachas.
Olá MLG,
Mais uma vez, obrigada pela partilha!
Um autentico embaixador!!!!!!!!!!
Um abraço,
Obrigado Madakena. Um beijo
Fotos lindas . É uma coruja? Linda !
Não trouxe um guardador de rebanhos ? Vai fazer-lhe falta
Beijo
Isabel
Na minha mão estava um falcão. A outra ave é um bufo real.
E em breve vou ter um rafeiro alentejano, sim senhor.
Um beijo
Agora é “só ” Alentejo …
E faz muito bem.
Já imaginava que ia ser difícil suportar esse calor, mas sabe da minha proposta … ABANO em troca dos meus pézinhos “de molho” … Aceita
Beijos.
Isabel Santos
Era isto que o Manuel Luis Goucha adorava ter um monte que seja muito feliz com o seu companheiro
Foi uma feira com atrativos varios e bem conseguidos. Gostei muito da parte dentro do Pavilhão gimnodesportivo, estava bonito, tive pena de não ter reencontrado o Manel, so falei consigo quando me autografou os seus livros, mas a partir de agora ja vai ser mais facil encontra-lo por ca. Obrigada Manel, a sua vinda para Monforte vai dar outra visão a terra e trazer outras pessoas como aconteceu na corrida quando um senhor me pediu licença para passar e eu vi que era o do Querido, mudei a casa. Beijinho
Olá Antónia
Tive pena de não a ter encontrado. Não faltarão oportunidades. O Rui esteve na corrida, é aficionado. Eu não!
Beijinhos
MLG..
Que maravilha.. Não sei o que gostei mais…
Por acaso até sei…O cachorro… Vai precisar de um pastor para as suas ovelhas….e para lhe guardar o monte…
Bom fim de semana é o que lhe posso desejar
Um abraço