Sim, apetece fazer nada e estar apenas comigo, o que nem sempre é pacífico. Pouso o olhar no imenso verde e junto a uma abadia, do século XII, protejo-me de todos os males. Fico-me por este sul que não é nosso, como que em clausura, entre leituras e reflexões, trazendo da memória cheiros, como o da lavanda, e afectos, tantos os que aqui são atiçados.
Gosto de coleccionar lembranças como se fossem objectos de antiquário.
Não tarda vai-se a luz e eu morro, para renascer só mais adiante, em chegando o novo sol.
Como é que tem o dom de descobrir paraísos?que maravilha de paisagem.Foge ao tradicional,foge à praia onde sabe que não teria sossego ao ser constantemente abordado pelo carinho de quem tanto gosta de si e consegue,mesmo no nosso portugal ter a paz e tranquilidade para descansar.Beijo
Que local maravilhoso ! Algarve tem mais encantos para alem .das praias !!! A zona do Barrocal tem recantos maravilhosos… Aproveito para lhe desejar umas. Boas ferias , nesse Algarve que tanto gosto,sendo a minha Terra Natal . Bjs. Marina
Oh delícia de paisagem!
Vai uma foto dos campos de lavanda???
http://araparigadoautocarro.blogs.sapo.pt/
Eres uma pessoa muito engraçada humilde e com gram corazao …. beijinho
Lindissímo sitio Manuel Luis,mais uma vez obrigada pelas imagens,vale a pena descansar num lugar assim.Umas boas férias,com saúde e PAZ,desejo de todo o coração.UM BJO E UM ABRAÇÃO DESTA AMIGA
Simplesmente maravilhoso. Tenho a certeza, que mesmo em férias, anda a pensar em trabalho e não irão estas fabulosas paisagem serem tema para um programa. Beijinho e contínuo como é. Adoro ouvi-lo, falar, trabalhar….é muita cultura. Beijinho e boa noite.
Olá Maria do Carmo
Leio é muito, de temas que me interessam. Pensar em trabalho nem tanto, confesso.
Um beijo
Bom dia Manuel Luis !
É LINDO … e assim mesmo, por vezes apetece fazer nada e estarmos apenas connosco ☺
Desfrute essas muito boas energias.
Beijo e abraço com saudades.
Isabel Santos
Olá Isabel
Como sabe gosto muito de viajar apenas comigo.
Um beijo e volte depressa
“Verdes são os campos
Da cor do limão
Assim são os olhos
Do meu coração.
Campo que te estendes,
Com verdura bela
Ovelhas que nela
Vosso pasto tendes.
De ervas vos mantendes
Que traz o Verão
E eu das lembranças
Do meu coração. ”
…
E que lembranças!…são tantas!…tão boas.
Boas férias. Volte feliz.
Até dia 23 😀 😀
Beijo doce
Alice Lopes
Boas férias ,que tudo seja tão maravilhoso como essa linda paisagem,beijos
Olà Manel Luis lindas paisagens que partilhou connosco transporta-me a alguns anos atràs.Adorei esta partilha.desjo-lhe um bom descanso e umas boas ferias. beijinhos.
Conceição
Obrigado por nos fazer conhecer esses sitios lundis de Portugal boas ferias
Verde que te quiero verde.
Verde viento. Verdes ramas.
El barco sobre la mar
y el caballo en la montaña.
Con la sombra en la cintura
ella sueña en sus baranda,
verde carne, pelo verde,
con ojos de fría plata.
Verde que te quiero verde.
Bajo la luna gitana,
las cosas la están mirando
y ella no puede mirarlas.
Verde que te quiero verde.
Grandes estrellas de escarcha,
vienen con el pez de sombra
que abre el camino del alba.
La higuera frota su viento
con la lija de sus ramas,
y el monte, gato garduño,
eriza sus pitas agrias.
¿Pero quién vendrá? ¿Y por dónde…?
Ella sigue en su baranda,
verde carne, pelo verde,
soñando en la mar amarga.
Compadre, quiero cambiar
mi caballo por su casa,
mi montura por su espejo,
mi cuchillo por su manta.
Compadre, vengo sangrando,
desde los puertos de Cabra.
Si yo pudiera, mocito,
este trato se cerraba.
Pero yo ya no soy yo,
Ni mi casa es ya mi casa.
Compadre, quiero morir
decentemente en mi cama.
De acero, si puede ser,
con las sábanas de holanda.
¿No ves la herida que tengo
desde el pecho a la garganta?
Trescientas rosas morenas
lleva tu pechera blanca.
Tu sangre rezuma y huele
alrededor de tu faja.
Pero yo ya no soy yo.
Ni mi casa es ya mi casa.
Dejadme subir al menos
hasta las altas barandas,
¡dejadme subir!, dejadme
hasta las verdes barandas.
Barandales de la luna
por donde retumba el agua.
Ya suben los dos compadres
hacia las altas barandas.
Dejando un rastro de sangre.
Dejando un rastro de lágrimas.
Temblaban en los tejados
farolillos de hojalata.
Mil panderos de cristal,
herían la madrugada.
Verde que te quiero verde,
verde viento, verdes ramas.
Los dos compadres subieron.
El largo viento, dejaba
en la boca un raro gusto
de hiel, de menta y de albahaca.
¡Compadre! ¿Dónde está, dime?
¿Dónde está tu niña amarga?
¡Cuántas veces te esperó!
¡Cuántas veces te esperara,
cara fresca, negro pelo,
en esta verde baranda!
Sobre el rostro del aljibe
se mecía la gitana.
Verde carne, pelo verde,
con ojos de fría plata.
Un carábano de luna
la sostiene sobre el agua.
La noche se puso íntima
como una pequeña plaza.
Guardias civiles borrachos
en la puerta golpeaban.
Federico García Lorca
Boas Férias!
Lindas imagens
Obrigado Maria por me recordar Frederico Garcia Lorca
E é onde esta overdose de beleza verde?
Olá Cristina
Provence. Um beijo
Olá Manel Luís . que beleza natural ,imagino os quantos arrepios sentirá nesses lugares tão puros e tão serenos.
que nos enche e preenche e ilumina o olhar.viver bem é puder estar em contacto com a natureza.é assim que nos encontramos com nós próprios,com a nossa essência, que nos move e nos abraça e tudo dá sem nada pedir. é nesses lugares e outros assim naturais,que nos sentimos como o rouxinol que canta sempre independentemente da gaiola.
obrigada pela partilha .desejo-lhe. as melhores férias .
beijinho
AIDA