Se é dos(as) que vê a novela “Coração de Ouro” reconhecerá parte da fachada, a que corresponde, na ficção, ao restaurante do Luis, o “Sirga”, mas na realidade é só fachada, que para comer não faltam sugestões autênticas e inspiradas na rua onde este edifício se encontra: rua das Flores, antiga rua de Santa Catarina das Flores, no Porto, toda ela senhorial pelas casas que se perfilam de um lado e do outro, enquanto damos “aos calcantes” à procura do que nos surpreenda.
Fico-me justamente pelo cento e vinte nove: a antiga Casa dos Constantinos, do século XVIII, que recentemente deu lugar ao Flores Village Hotel & Spa. Foi pela badalação que o procurei, para um fim de semana, e em boa hora o fiz, que aos gabos que tenho encontrado nos mais diversos órgãos de comunicação posso agora acrescentar a minha opinião. O conceito é o de um hotel/casa, confortável, com rasgos de modernidade num aproveitamento feliz de toda a sua volumetria. Entre os dois corpos que o definem como unidade hoteleira há um jardim a seduzir-nos pelo verde e pelo rumor das águas. Apetece ficar, deixando que o sol nos acaricie ou pousando o olhar nas nesgas de património e história que a cidade, ali, nos oferece, como o perfil da Sé ou o recorte da Torre dos Clérigos. Mas o apelo da rua é mais forte, tanto há para descobrir (fique atento aos próximos escritos). Depois é a simpatia e profissionalismo de quem nos recebe e mima. No quarto esperava-me um cesto de suculentos morangos comprados no Bolhão, uma caixinha de chocolates artesanais da “Arcádia” (da família Bastos desde 1933, uma referência da cidade) e só não tinha uma garrafa de Porto, porque, certamente, sabiam da minha paixão por champanhe. Não o fosse estragar e bebê-lo-ia com lágrimas.
É um hotel para regressar, como quem volta a casa.
Excelente localização, muito confortável, staff muito atencioso, serviço impecável.
É bem linda esta zona onde eu vivi durante a infância e a adolescência.
Fico feliz por agora, depois de tanto tempo ao abandono, darem valor e aproveitarem tudo o que há de belo nesta zona da cidade.
… que belas são as viagens que faço pela tua escrita!
Obrigada Manel.
Um beijo
Manuel
Pensei que tinha medo, sortudo conseguir trabalhar em andamento, no meu caso impossível sou das que fico mal disposta.
Sei que gosta muito de chocolate, experimente um do Dia Delicious com amêndoas e sal, adoro, o sal dá-lhe um toque especial.
Abraço
Carla
SEI QUE DEVE RECEBER MUITOS PEDIDOS ,MAS ESTE É A VIIDA DE UM JOVEM DESESPERADO,,LEIA PFF MG E CF
Ola Amigo MG
gosto de tudo o que faz ,parabens,acho-o muito humano,mas por favor eu preciso que ajude um rapaz com 47 anos que quer por fim na vida dele,perdeu a mãe o emprego,enfim..ajudem-no pff
MG isto não é brincadeira, meu num tmovel se puderem ,eu sou deficiente motor,n consigo ajuda.lo
obgd,felicidades
965194626
Obrigado Carla pelo seu comentário.
Quanto à carta de condução nada tem a ver com dificuldade mas sim com a certeza de não gostar de conduzir. Ocupo esse tempo em que vou no meu carro para trabalhar. Acho muito mais divertido.
Um beijo
É sempre bom vê-lo ouvi-lo e lê-lo, Manuel Luís Goucha!
Tenho pena não ter feito esta viagem em sua companhia! Embora duriense de gema, tenho a certeza que seria para mim uma mais valia. Como eu gostaris de usufruir da sua simpatia e sentido de humor.
Bem haja
Ana Paula
Manuel
Belo fds, quantos miminhos, faz muito bem em aproveitar a vida , o que ela tem de belo.
Bela casa, preciosa.
Amei.
https://www.youtube.com/watch?v=P1spM3sJKsQ
Um dos meus desejos era conduzir em Lisboa, tinha medo, pensava que era impossível. Hoje já o faço, adoro, é sensação de conquista, vitória. Creio que o Manuel é um homem de conquistas, lutador, pense em tirar a carta, vai conseguir. Imagine quando tiver no alentejo conduzir naqueles campos, vai amar.
Já superei coisas que eram impensáveis, a sua superação deixa-nos mais fortes, completos.
Abraço
Carla