Arquivo de etiquetas: férias

Em São João da Pesqueira

Fui de passagem, mas encantei-me com o centro histórico e com o mais que deu para ver, enquanto procurava por uma casa de comeres. Não faltam igrejas seculares e palácios brasonados, como o dos Pintos, ou solares barrocos, como a […]

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Branca e radiante vai a noiva!

Vai de branco… no meio de tantas cores. Que isso se espera de uma noiva, se bem que a moda dos vestidos imaculados não tenha sequer duzentos anos. Foi em 1840 que Vitória de Inglaterra casou tal qual o figurino […]

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Um outro olhar!

Sou dos que ama Veneza e nunca se cansa de lá voltar. Gosto do ruído babado das águas, que a cidade toda ela é líquida.

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Felicità

Sempre soube que as andorinhas anunciam os dias mais claros e amenos, que fazem os ninhos com lama e a sua própria saliva e que na hora de irem à procura de paragens mais quentes são capazes de voar dez […]

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O primeiro dia do ano – o último em Nova Iorque

1 de Janeiro Algumas paparocas (ainda) em Nova Iorque “Quem gostar das minhas sanduíches vai adorar Portugal” Quem o diz é Michael Guerrieri, italiano de Nápoles, americano de adopção, e há muito que tomado de amores por Lisboa, a ponto […]

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O dia 7 em Nova Iorque – O último de 2013!

31 de Dezembro “Há qualquer coisa no ar de Nova Iorque que torna o sono inútil” (Simone de Beauvoir) Talvez seja por isso que se diz que a cidade não dorme. E esta noite não dormiu mesmo. É sempre assim, […]

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O dia 6 em Nova Iorque

30 de Dezembro Sob o signo do “Metropolitan”. Parece que estou num claustro de um mosteiro, algures na Europa, mas não é verdade, já que me quedo deste outro lado do Atlântico. Mas tudo quanto aqui deslumbra o nosso olhar, […]

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O DIA 4 EM NOVA IORQUE

28 de Dezembro Se é fã, como eu, do programa “Project Runway” (SIC Mulher, de segunda a sexta. Dizer-lhe a que horas, já me parece demais!), “Mood” não será uma palavra estranha, antes um mundo conhecido de botões, tecidos e […]

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EM AVIS

De Avis, terra fradesca e bela, de agradar aos sentidos, retenho a alvura do seu casario, apenas maculada pelo ocre dos debruns.    

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PARA ALÉM DO TEJO

Não se enturva a mente de tristeza em se vendo tais lonjuras.   Embebedo os olhos nas cores da planície. Gosto do chão lavrado, à espera da semente. É a terra, sempre ela, a ditar o tempo e o trabalho. […]

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