Arquivo mensal: Junho 2014

Chapéus há muitos!

… Muitos mesmo. De cores vibrantes e de várias proveniências. Do Equador, da Colômbia, de Madagáscar… Também há dos nossos, feitos com saber e criatividade. Mas não se pense que esta é uma chapelaria tradicional, essas infelizmente vão acabando, salvo […]

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Com o Porto nos olhos

É assim que se fica em se estando no hotel Yeatman, seja em que quarto, suite ou sala for. Não há outra vista se não esta do Porto, magnífica e arrebatadora. Como que oferecida aos olhos que a contemplam. Desbravar […]

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Fama, a quanto obrigas!

Gosto muito de fotografar e pouco de ser fotografado, se bem que leve alguma prática de me fazer à objectiva. Porém o meu oficio a isso me obriga, pelo que volta e meia lá “vou ao castigo” e não é […]

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Baile da rosa

Tenho o Porto na alma, já o disse bastas vezes, por isso à cidade regresso sempre com profunda alegria e desta vez ainda mais sentida por vir receber no “Baile da Rosa” uma distinção que muito me honra, fruto da […]

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Lisboa, Tejo e tudo

  Lisboa é tudo isto e muito mais. Rio, casario, becos, avenidas… É garridez, apesar de a dizerem branca, é beatice, apesar de a sabermos viciosa. É meiguice e desvario. Canalhice e afago. É zimbório tocando o azul e calçada […]

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História de um quadro

Serei capaz de explicar porque gosto de pintura? Talvez porque haja uma emoção violenta dentro de mim, e não apenas estética, quando sou tocado por uma obra. É diferente do que quando perante outras disciplinas artísticas. Seja num concerto, numa […]

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Agapantos

Apetece-me umas quantas linhas inócuas, daquelas que não aquecem nem arrefecem. Por isso, vão ser sobre agapantos. É que gosto logo do nome, diverte-me, deve ser por ter muitas vogais, e depois gosto das cores com que eles se apresentam. […]

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Eterna mania

… esta de fazer passar os jogadores da bola de bestiais a bestas, em três tempos, ou melhor dizendo em noventa minutos. Lembro, desde já, que me estou “nas tintas” para o futebol e nem sou daqueles que dizem “ah! […]

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À mesa lá fora

Lá por sermos dois, não deixamos de ataviar a mesa com algum brio. Mesmo que fosse só eu, recuso-me a comer de castigo com um tabuleiro sobre os joelhos. O dia está magnifico para um almoço ao ar livre.

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