Arquivo mensal: Abril 2014

Há dias assim…

Perco-me nos “souks”, dédalos misteriosos de ruelas, onde tudo se mercadeja. Muita é a quinquilharia, de brilho a estontear-nos, que até apetece comprar…  sabe-se lá para pôr onde.

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Porto dos fundos

Não me canso de o gabar. Gosto da sua virilidade e honradez. Gosto das gentes que o fazem, que até podem trocar os vês pelos bês mas não trocam a liberdade pela servidão.

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As minhas cores

Deambulemos por entre árvores e plantas exóticas, sigamos o murmúrio refrescante das águas, ouçamos o diáfano canto dos pássaros e tentemos absorver a vibração e audácia das cores que Majorelle escolheu. Por momentos, somos parte de um lugar encantatório.

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Dá gosto ver…

Dá gosto ver a destreza e talento com que as mulheres magrebinas tatuam, ainda que, efemeramente, a pele.

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Um vale de lágrimas!

Aquilo é que foi uma choradeira pegada, nem eu escapei. Também o caso não era para menos: talvez não saiba, mas os concorrentes, a partir do momento em que entraram na competição, passaram a viver numa outra casa que não […]

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Pronto para a Grande Final

Gosta deste tecido? – perguntou-me um dia destes o Paulo, jovem e talentoso alfaiate (A-do-alfaiate), criador de alguns dos meus casacos.

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Gosto de abotoaduras!

Gosto muito de abotoaduras e destas em particular. Foram compradas numa primeira viagem a Veneza e num antiquário que já nem existe.

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De cortar à faca

Na “bolacha” onde habitualmente nos posicionamos face aos concorrentes, triunfava um reluzente conjunto de facas douradas. Em cada faca uma inscrição com o nome de um prato da nossa cozinha, particularmente apreciado pelos portugueses.

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